Artigo Rafael Jasovich: Uma história do Dia dos Namorados

Se o estimado leitor tiver paciência vou começar a história contando como conheci José Carlos (JC)JC foi meu colega de escola desde os 12 anos de idade. Cursamos juntos a faculdade, ele fez mestrado, doutorado e pós doutorado, eu abandonei na graduação e comecei a minha militância política.Ele era um cara versado em muitos assuntos, alguns mais que outros, de fala mansa e voz de locutor de rodeio. Ficou viúvo muito jovem e mora sozinho numa casa pequena num bairro de classe média.Reencontrei ele, depois de alguns anos sem nos…

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ARTIGO SINAIS IGNORADOS – Por GILBERTO VERARDO – Psicólogo humanista

Os sinais antepassados mais incríveis que conheci, foram aqueles de fumaça usados pelos índios Sioux e o Código Morse. Fantástico, como os seres humanos os usaram para se comunicarem. Próximos ou distantes, para o amor ou para a guerra, venciam distâncias, provocando atitudes.Hoje, apesar do enorme conhecimento e variadas tecnologias de informação e comunicação, nossa capacidade de decifrar códigos e sinais, parecem insuficientes para conduzir algumas de nossas atitudes. Desacreditamos em nosso potencial de intuição. O homem virou uma máquina de calcular resultados. Muitos sabidinhos, chamam isso de cultura da…

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Crônica por Rafael Jasovich – PAIXÃO POR BOTECOS

Minha paixão pelos botecos me faz escrever loas a este tipo de estabelecimento – e sempre volto ao tema de maneira compulsiva e o leitor há de me perdoar.A força do botequim no seu espírito democrático.Ele acolhe sem distinção, e sempre com afeto, o boêmio inveterado e o empresário entediado, a dama respeitosa e a garota serelepe – a todos o botequim oferece sem questionar a descontração e a magia de sua cultura. Basta chegar e ir sentando, isso quando há onde sentar.Falar de bar e botequim é falar de…

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